Quando se trata de vício, uma das coisas mais difíceis para as pessoas fazerem é pedir ajuda. Na verdade, pedir ajuda pode ser tão difícil que às vezes parece mais fácil continuar vivendo em uma espiral descendente em vez de estender a mão.
Quando se trata de vício, uma das coisas mais difíceis para as pessoas fazerem é pedir ajuda. Na verdade, pedir ajuda pode ser tão difícil que às vezes parece mais fácil continuar vivendo em uma espiral descendente em vez de estender a mão.
Ter um filho adolescente ou jovem adulto que abusa de drogas e álcool pode ser um pesadelo para os pais. Você não apenas teme por sua saúde, bem-estar e futuro, mas seu medo pode ser agravado por se sentir completamente no escuro sobre os problemas de seu filho ou filha.
Toda vez que você ouve falar de um pai culpando a música ou a televisão pelo comportamento de seu filho, você quase pode sentir o revirar de olhos coletivo que está ocorrendo em todo o país. Todos nós já fomos expostos a vários tipos de música, e nem todos nós usamos drogas.
Muitos alunos do ensino médio experimentaram álcool pelo menos uma vez antes de completarem 18 anos. O uso de drogas ilícitas como cocaína, ecstasy, anfetaminas ou heroína, é menos comum. No entanto, adolescentes, assim como adultos, tendem a subnotificar o uso de drogas ilícitas.
Os especialistas aconselham os pais que descobrem que seu filho adolescente está usando Vaping a reagir de maneira calma e comedida. Faça perguntas e ouça as respostas que eles dão.
Jovens experimentando drogas e álcool não é nada novo; no entanto, as redes sociais estão oferecendo oportunidades novas e perigosas para os adolescentes serem expostos às drogas.
Os adolescentes são especialmente vulneráveis aos efeitos do que veem nas redes sociais, visto que essa faixa etária é altamente suscetível às influências e pressões dos colegas.
As propostas preventivas devem ser destinadas não apenas a prevenir o uso indevido de drogas, mas a resgatar toda uma dimensão humana desrespeitada.
As crianças confiam nos adultos e podem ser facilmente influenciadas. Os professores podem constituir um exemplo para os alunos e informá-los sobre os riscos associados ao uso de drogas. A questão se torna ainda mais importante quando os jovens não contam com o apoio da família para orientá-los.
Comece por construir uma boa relação com sua(s) criança(s). Demonstre que você se importa e que se interessa pelo que elas fazem. Converse ‘com’ os seus filhos, não ‘para’ eles, e mantenha as linhas de comunicação abertas.
Preste atenção no que eles dizem. Você pode não ter sempre as respostas. Não subestime seus filhos – pode se surpreender com o quanto eles já sabem sobre a vida e sobre drogas.
Desesperada com as ameaças recebidas de traficantes, uma mulher de 43 anos decidiu manter a filha de 17 anos, dependente química, acorrentada a um guarda-roupas, em Sorocaba, interior de São Paulo.
Também no interior de São Paulo, em Itapetininga, uma mãe se acorrentou ao filho de 17 anos para evitar que continuasse usando crack. Ela usou uma corrente de 6 metros para atar o filho pela perna e amarrar a outra ponta à sua cintura, até que conseguisse internação para o garoto.