Não existe redução de danos com o cigarro eletrônico. Ele tem uma ampola de nicotina líquida, que é o que vicia.
Atualmente existe uma estratégia de marketing que visa atingir justamente os jovens, da mesma forma que na década de 50. Mas agora, a “moda” são os os cigarros eletrônicos, vaporizados ou aquecidos, todos com ampolas de nicotina líquida e que usam como pretexto a redução de danos, o que é uma mentira.
Adolescentes que usaram o cigarro eletrônico, 20 meses depois, eram mais propensos a usar o cigarro convencional e maconha. Embora os cigarros eletrônicos tenham sido proibidos no México, é provável que políticas adicionais e campanhas de saúde pública sejam necessárias para reduzir o uso de cigarros eletrônicos pelos adolescentes e suas consequências.
Assista o vídeo no link abaixo. São apenas 2 minutos que podem salvar vidas. A mobilização Freemind apoia essa iniciativa.