Um estudo realizado por Lucia Parente e Luís Camboim relata a presença abusiva do consumo de álcool por crianças e adolescentes em nossa sociedade. O alcoolismo é um problema sério e considerado um risco de saúde pública. As Leis n. 9.294/96 e 8.069/90, proíbem a venda de bebidas alcoólicas a menores de dezoito anos, como forma de prevenir os jovens das consequências advindas desse tipo de entorpecente.
Os índices mostram que a acessibilidade dos jovens ao álcool ocorre de maneira frequente. Percebe-se que crianças e adolescentes fazem uso de bebidas alcoólicas com frequência, comprometendo dessa forma seu desenvolvimento psicossocial.
A pesquisa tem como objetivo geral compreender as formas de combate ao alcoolismo precoce, buscando entender o conceito de alcoolismo, além de analisar os principais levantamentos epidemiológicos através da legislação voltada para jovens e avaliar como é possível advertir os jovens do uso de álcool precocemente.
O estudo pode concluir que em relação ao consumo precoce suas consequências são de proporções prejudiciais em todas as categorias direcionadas ao desenvolvimento do corpo e mente que passa por transformações no período de adolescência exigindo uma forma física e psicológica para um bom desempenho.
Os levantamentos epidemiológicos analisados refletem claramente que o uso do álcool precocemente ainda está presente em nossa sociedade, desafiando estratégias e políticas públicas para sua prevenção e controle.
As legislações brasileiras implementadas e direcionadas a crianças e adolescentes citam proibições e penalidades na forma da Lei para venda e consumo de bebidas para o referido público como forma de erradicar esse problema em nossa sociedade. As políticas públicas surgem como forma de prevenção, convocando Estados e grupos para elaboração de estratégias e controle do alcoolismo precoce sensibilizando a população.
As formas de prevenção além das políticas públicas, contam também com a família, escolas e comunidades em busca de conscientização para as causas que podem influenciar o consumo precoce de drogas, como o álcool. Diante deste cenário, pode-se concluir que o alcoolismo precoce, ainda é um problema social e de saúde pública desafiando nossa sociedade.
Para ter acesso ao estudo, acesse: https://periodicos.franca.unesp.br/index.php/SSR/article/view/2495/2201