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Arquivos Vida adulta - Blog Freemind https://freemind.com.br/blog/tag/vida-adulta/ Blog Freemind e Issup Brasil Mon, 01 Apr 2024 14:29:30 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 https://freemind.com.br/blog/wp-content/uploads/2021/09/Freemind-Fiveicon.png Arquivos Vida adulta - Blog Freemind https://freemind.com.br/blog/tag/vida-adulta/ 32 32 Dicas de prevenção às drogas https://freemind.com.br/blog/dicas-de-prevencao-as-drogas-2/ https://freemind.com.br/blog/dicas-de-prevencao-as-drogas-2/#respond Mon, 01 Apr 2024 14:28:33 +0000 https://freemind.com.br/blog/?p=4057 O uso de drogas pode expor uma pessoa a vários riscos para a sua saúde , especialmente se esse consumo evolui de ocasional para um quadro de dependência mais grave. O primeiro passo para qualquer tipo de dependência, seja ela ao álcool ou à outras drogas, é o ato de experimentar a sensação que esses […]

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O uso de drogas pode expor uma pessoa a vários riscos para a sua saúde

, especialmente se esse consumo evolui de ocasional para um quadro de dependência mais grave.

O primeiro passo para qualquer tipo de dependência, seja ela ao álcool ou à outras drogas, é o ato de experimentar a sensação que esses produtos podem oferecer para o organismo. A partir daí, mesmo que o indivíduo não tenha uma tendência genética para o desenvolvimento do vício, o risco de vivenciar situações de abuso no consumo desses compostos se torna cada vez maior.

A única maneira de evitar o problema com consumo de drogas na vida adulta é atuar com a prevenção. Confira algumas dicas simples para manter um indivíduo longe desse vício, garantindo a manutenção da sua saúde e aumento da qualidade de vida:

Saiba dizer “não”

O primeiro cuidado que uma pessoa deve ter para se manter distante do consumo de drogas é saber recusar seu consumo, sem se preocupar com o julgamento de outras pessoas. Dizer a alguém que lhe oferece drogas que você não tem interesse em consumir aquele produto pode ser feito de maneira tranquila e cordial, sem precisar ofender ou agredir quando se sentir pressionado para aceitar a oferta.

Saiba desviar o assunto e reforçar, de forma clara, os motivos pelos quais você não se interessa por esse tipo de atitude para se divertir.

Escolha bem suas companhias

Os amigos são a principal porta de entrada para o consumo das drogas, por isso é importante saber escolher bem com quem você convive para poder prevenir o uso dessas substâncias nocivas à saúde.

Observe os hábitos do grupo com o qual você convive, quais são suas ideias de diversão e se eles costumam julgar alguém que não quer seguir suas sugestões de atividades. Se você começar a se sentir inseguro e desconfortável com relação à pressão que seus amigos lhe exercem para consumir drogas, não hesite em se afastar do grupo e procurar novas companhias.

Saber escolher melhor seus amigos não significa que você deva evitar conviver com alguém que faça uso, mas basta que seus amigos saibam respeitar a sua escolha de não consumir.

Conte com sua família e participe de grupos de apoio

A harmonia em ambientes familiares é uma ótima estratégia para contribuir para a prevenção do uso de drogas na adolescência, mas também na vida adulta. Para pessoas que enfrentam dificuldades em ambientes familiares, a participação em grupos comunitários, ou até mesmo religiosos, pode ser uma ótima alternativa para que eles se mantenham distantes dos problemas e do uso de drogas.

Pratique esportes

Praticantes de atividades físicas geralmente se mantêm distantes do uso de drogas. Como o exercício físico estimula a produção de endorfina, que é um hormônio relacionado com a sensação de prazer, esses indivíduos procuram com menor frequência o uso de drogas para se sentirem melhores.

Por esse motivo, uma das formas de prevenção mais eficientes para o uso de drogas na vida adulta é o estímulo da prática regular de atividades físicas de maneira equilibrada, valorizando a manutenção da saúde e o bem-estar.

Fonte: Gabata life

http://gabatalife.com.br/5-formas-de-prevencao-contra-o-uso-de-drogas-na-vida-adulta/

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Dicas de prevenção às drogas https://freemind.com.br/blog/dicas-de-prevencao-as-drogas/ https://freemind.com.br/blog/dicas-de-prevencao-as-drogas/#comments Fri, 31 May 2019 12:09:59 +0000 http://freemind.com.br/blog/?p=766 O uso de drogas pode expor uma pessoa a vários riscos para a sua saúde , especialmente se esse consumo evolui de ocasional para um quadro de dependência mais grave. O primeiro passo para qualquer tipo de dependência, seja ela ao álcool ou à outras drogas, é o ato de experimentar a sensação que esses […]

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O uso de drogas pode expor uma pessoa a vários riscos para a sua saúde

, especialmente se esse consumo evolui de ocasional para um quadro de dependência mais grave.

O primeiro passo para qualquer tipo de dependência, seja ela ao álcool ou à outras drogas, é o ato de experimentar a sensação que esses produtos podem oferecer para o organismo. A partir daí, mesmo que o indivíduo não tenha uma tendência genética para o desenvolvimento do vício, o risco de vivenciar situações de abuso no consumo desses compostos se torna cada vez maior.

A única maneira de evitar o problema com consumo de drogas na vida adulta é atuar com a prevenção. Confira algumas dicas simples para manter um indivíduo longe desse vício, garantindo a manutenção da sua saúde e aumento da qualidade de vida:

Saiba dizer “não”

O primeiro cuidado que uma pessoa deve ter para se manter distante do consumo de drogas é saber recusar seu consumo, sem se preocupar com o julgamento de outras pessoas. Dizer a alguém que lhe oferece drogas que você não tem interesse em consumir aquele produto pode ser feito de maneira tranquila e cordial, sem precisar ofender ou agredir quando se sentir pressionado para aceitar a oferta.

Saiba desviar o assunto e reforçar, de forma clara, os motivos pelos quais você não se interessa por esse tipo de atitude para se divertir.

Escolha bem suas companhias

Os amigos são a principal porta de entrada para o consumo das drogas, por isso é importante saber escolher bem com quem você convive para poder prevenir o uso dessas substâncias nocivas à saúde.

Observe os hábitos do grupo com o qual você convive, quais são suas ideias de diversão e se eles costumam julgar alguém que não quer seguir suas sugestões de atividades. Se você começar a se sentir inseguro e desconfortável com relação à pressão que seus amigos lhe exercem para consumir drogas, não hesite em se afastar do grupo e procurar novas companhias.

Saber escolher melhor seus amigos não significa que você deva evitar conviver com alguém que faça uso, mas basta que seus amigos saibam respeitar a sua escolha de não consumir.

Conte com sua família e participe de grupos de apoio

A harmonia em ambientes familiares é uma ótima estratégia para contribuir para a prevenção do uso de drogas na adolescência, mas também na vida adulta. Para pessoas que enfrentam dificuldades em ambientes familiares, a participação em grupos comunitários, ou até mesmo religiosos, pode ser uma ótima alternativa para que eles se mantenham distantes dos problemas e do uso de drogas.

Pratique esportes

Praticantes de atividades físicas geralmente se mantêm distantes do uso de drogas. Como o exercício físico estimula a produção de endorfina, que é um hormônio relacionado com a sensação de prazer, esses indivíduos procuram com menor frequência o uso de drogas para se sentirem melhores.

Por esse motivo, uma das formas de prevenção mais eficientes para o uso de drogas na vida adulta é o estímulo da prática regular de atividades físicas de maneira equilibrada, valorizando a manutenção da saúde e o bem-estar.

Fonte: Gabata life

http://gabatalife.com.br/5-formas-de-prevencao-contra-o-uso-de-drogas-na-vida-adulta/

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Consumo de álcool por adolescentes… porque e como ajudá-los? https://freemind.com.br/blog/consumo-de-alcool-por-adolescentes-porque-e-como-ajuda-los/ https://freemind.com.br/blog/consumo-de-alcool-por-adolescentes-porque-e-como-ajuda-los/#respond Mon, 18 Feb 2019 17:10:52 +0000 http://freemind.com.br/blog/?p=476 O álcool é a substância psicoativa mais consumida entre os adolescentes – isto vem acontecendo cada vez mais cedo, com maior frequência e quantidade. Você já se perguntou por que isso acontece e quais as consequências? Primeiramente, vamos aos números: Aproximadamente 50% dos jovens com idade entre 12 e 17 anos já fizeram uso de […]

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O álcool é a substância psicoativa mais consumida entre os adolescentes – isto vem acontecendo cada vez mais cedo, com maior frequência e quantidade. Você já se perguntou por que isso acontece e quais as consequências?

Primeiramente, vamos aos números:

Aproximadamente 50% dos jovens com idade entre 12 e 17 anos já fizeram uso de álcool na vida;

A idade de experimentação e de início do uso regular do álcool ocorre aos 14 e 15 anos, respectivamente;

Entre estudantes de 13 a 15 anos de idade, 54,3% já experimentaram alguma bebida alcoólica e 21% já tiveram algum episódio de embriaguez na vida;

De 2006 para 2012, houve crescimento expressivo de meninas que consomem 5 ou mais doses* (de 11% para 20%) e diminuição na proporção de meninos que bebem neste padrão (de 31% para 24%), também conhecido como beber pesado episódico (BPE)**.

Mas… por que os jovens bebem?

Os adolescentes vivenciam intensas mudanças físicas, psicológicas e sociais, passando por uma fase que se associa não apenas à experimentação de álcool, mas ao beber “perigosamente”. Dentre os diversos fatores, podemos citar:

Comportamento de assumir riscos e testar limites: a tendência de procurar situações novas e potencialmente perigosas, em geral de forma impulsiva, típica dos adolescentes, pode incluir experiências com álcool;

Expectativas: a forma como veem o álcool e seus efeitos influencia o comportamento de beber. Adolescentes que bebem para ter uma experiência positiva/agradável (por exemplo, ficar mais comunicativo, ter mais sucesso na busca de parceiros, divertir-se mais) são mais propensos ao consumo;

Traços da personalidade ou transtornos psiquiátricos: algumas características podem torná-los mais propensos a começar a beber, como agressividade, rebeldia, dificuldade em seguir regras, problemas de conduta, hiperatividade, ansiedade ou depressão;

Fatores hereditários: o risco de desenvolver problemas com o álcool é diretamente influenciado pela genética;

Aceitação por amigos e pelo grupo: fazem parte dos fatores ambientais que podem influenciar no desenvolvimento do hábito de beber, assim como a referência de pais e familiares.

E por que os jovens não deveriam beber?

Independentemente do motivo que tenha levado o jovem a começar a beber, é importante que saibam que estão sujeitos a uma série de riscos potenciais. O consumo de bebidas alcoólicas por adolescentes compromete o sistema nervoso central (SNC) que ainda se encontra em desenvolvimento. Desta maneira, suas vias neuronais podem se tornar mais suscetíveis aos danos causados pelo álcool, podendo levar ao comprometimento de várias funções. Ainda, quanto mais precoce o início do beber, mais cedo a pessoa poderá ter problemas com o álcool: estudos mostram que indivíduos que começaram a beber antes dos 15 anos têm 5 vezes mais chance de desenvolver problemas relacionados ao uso de álcool do que aqueles que começam a beber após os 21 anos. Além disso, para a vida adulta, o uso de álcool na adolescência é associado a maior consumo e abuso de outras drogas e mais comportamentos impulsivos.

Sob os efeitos do álcool, os jovens ficam mais propensos a comportamentos de risco – incluindo brigas, sexo desprotegido ou não consensual, acidentes automobilísticos, entre outros. Em casos graves, os jovens podem apresentar outras consequências negativas decorrentes do uso de álcool, como não cumprir obrigações importantes e até ter problemas legais, sociais ou interpessoais.

O que podemos fazer?

As crianças pensam sobre as coisas muito mais cedo do que imaginamos; portanto, nunca é cedo demais para tratar deste tema. Vale lembrar que o que os adultos fazem é tão importante quanto o que falam: crianças e adolescentes ouvem o que você diz, mas também observam o que você faz:
– Comece a falar sobre o álcool naturalmente, do modo mais simples possível;
Não use tom autoritário e evite sermões;
– Seja claro e conciso, explique os fatos associados ao uso de álcool e suas consequências;
– Mostre apoio e seja amável, deixe o caminho aberto para o diálogo;
– Estabeleça limites;
– Tenha atitudes condizentes com o que você fala pois seu comportamento servirá de exemplo para os mais jovens: faça escolhas saudáveis.

Como medida importante de avanço na prevenção do uso precoce do álcool no Brasil, em março de 2015 foi sancionada a Lei nº 13.106/2015 que criminaliza a oferta – este termo abrange vender, fornecer, servir, ministrar ou entregar, mesmo que gratuitamente – de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos.

*A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelece que uma unidade de bebida ou dose padrão contém aproximadamente de 10 g a 12 g de álcool puro, o equivalente a uma lata de cerveja (330 ml) ou uma dose de destilados (30 ml) ou ainda a uma taça de vinho (100 ml).

** BPE é o padrão de consumo que expõe o indivíduo a um maior perfil de risco para danos sociais e de saúde, como prejuízos nas atividades acadêmicas e laborais, envolvimento em relações sexuais desprotegidas ou não consensuais, brigas e violência, acidentes automotivos, além de risco para uso de outras drogas.

Fonte: http://www.cisa.org.br/artigo/5958/por-que-os-jovens-bebem-por.php

 

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Diálogo é a melhor maneira de evitar excessos https://freemind.com.br/blog/dialogo-e-a-melhor-maneira-de-evitar-excessos/ https://freemind.com.br/blog/dialogo-e-a-melhor-maneira-de-evitar-excessos/#respond Wed, 19 Dec 2018 13:14:41 +0000 http://freemind.com.br/blog/?p=292 Jovens do último ano do Ensino Fundamental ou Ensino Médio passam o ano planejando o que farão no ano seguinte e como será “a separação”. Com a cabeça a mil, muitas dúvidas inquietam essas crianças e adolescentes: provas finais, vestibulinhos, vestibulares, qual profissão escolher e como será a festa e/ou viagem de formatura… Nesse caldeirão […]

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Jovens do último ano do Ensino Fundamental ou Ensino Médio passam o ano planejando o que farão no ano seguinte e como será “a separação”. Com a cabeça a mil, muitas dúvidas inquietam essas crianças e adolescentes: provas finais, vestibulinhos, vestibulares, qual profissão escolher e como será a festa e/ou viagem de formatura…

Nesse caldeirão de sentimentos, com cérebros ainda em formação, os questionamentos não são poucos. Entre eles, certamente: “E aí, o que vamos beber na festa?”. Essa é uma idade perigosa, pois mesmo sem idade legal para beber, eles já se acham experientes e imaginam que tem pleno domínio de si mesmos.

Não importa que tipo de bebida haverá na viagem ou na festa de formatura: refrigerante, água, cerveja, vodca, energético, suco. Independente da escolha, essa é uma época em que o diálogo entre pais e filhos deve ser reforçado e essa é a melhor maneira de evitar excessos.

Afinal, segundo o Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), publicado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em 2012, metade dos brasileiros entrevistados disse ter provado bebidas alcoólicas entre 12 e 14 anos e 41% entre 15 e 17 anos.

É um desafio tratar esse assunto, porque muitos pais são responsáveis diretos por esse tipo de comportamento, financiando e comprando a bebida. Embora fatores sociais e históricos sejam bastante relevantes, há uma ideia muito difundida entre os pais de que “não dá nada” beber. Essa concepção chega aos filhos, que se sentem autorizados.

O que mais se ouve é: “meu filho é consciente, sabe os limites dele”, mas isso não é verdade. Adolescentes não estão neurologicamente preparados para isso e, por mais que sejam informados, a maioria não se convence. São os responsáveis, os adultos, que não podem deixar que eles se excedam!

Comportamento complexo de lidar, beber nesta fase não é um problema novo. Há experimentação de álcool na adolescência desde sempre, é uma curiosidade natural. Mas a percepção de professores e líderes de escolas é de que está mais descarado, os jovens estão pouco preocupados com qualquer coisa que não seja a diversão.

Para Clarice Madruga, uma das coordenadoras do Lenad e pesquisadora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), é necessário jogar limpo com o adolescente, de forma precisa, com evidências. E há um corpo abundante de pesquisas científicas mostrando que o abuso do álcool antes dos 20 anos faz muito mal ao cérebro e aumenta a vulnerabilidade para desenvolver depressão, transtornos de ansiedade e dependência química na vida adulta.

“O fato é que a tolerância ao álcool ainda não está estabelecida nesta idade e, assim, o adolescente vai se expor a riscos. As explicações devem ser baseadas em fatos, pois é uma geração capaz de ler um artigo científico e entender se estamos certos ou não”, defende Clarice.

A escola também pode ajudar a conscientizar durante o ano, mas é preciso que os pais ajudem nesse engajamento pela conversa ao longo de todo o crescimento dos filhos, não tentando apenas reprimir antes da festa.

Os adolescentes devem ter maturidade para decidir as coisas e fazer escolhas saudáveis e isso deve começar na educação infantil, ao se trabalhar com limites. Compreender os anseios dessa geração, estar presentes e sempre interagindo com de seus filhos, quebrar tabus e, sobretudo, conversar abertamente são atitudes que terão muito mais êxito do que a simples repressão.

https://gauchazh.clicrbs.com.br/saude/vida/noticia/2014/12/Em-epoca-de-formatura-especialistas-orientam-a-conversar-com-os-filhos-sobre-alcool-4656348.html

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Estudo mostra a relação de experimentação e consumo de drogas por adolescentes https://freemind.com.br/blog/estudo-mostra-a-relacao-de-experimentacao-e-consumo-de-drogas-por-adolescentes/ https://freemind.com.br/blog/estudo-mostra-a-relacao-de-experimentacao-e-consumo-de-drogas-por-adolescentes/#respond Fri, 14 Dec 2018 11:54:27 +0000 http://freemind.com.br/blog/?p=285 A adolescência é a etapa da vida compreendida entre a infância e a fase adulta, marcada por um complexo processo de crescimento e desenvolvimento biopsicossocial. É uma época de grandes transformações, de descobertas, de rupturas e de aprendizado e, por isso mesmo, uma fase que envolve riscos, medos, amadurecimento e experimentações de muitos dos comportamentos […]

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A adolescência é a etapa da vida compreendida entre a infância e a fase adulta, marcada por um complexo processo de crescimento e desenvolvimento biopsicossocial. É uma época de grandes transformações, de descobertas, de rupturas e de aprendizado e, por isso mesmo, uma fase que envolve riscos, medos, amadurecimento e experimentações de muitos dos comportamentos adultos.

Dentre as numerosas discussões que envolvem essa fase da vida, vem se somar o uso de drogas em sua ampla gama de possibilidades, desde as lícitas, como álcool e tabaco, até as ilícitas, como maconha, cocaína e ecstasy para recreação ou festas, entre muitas outras. Sabe-se que o uso dessas substâncias é fator desencadeador de acidentes, violência, suicídios, gravidez precoce e doenças de transmissão sexual.

O Estatuto da Criança e do Adolescente considera adolescente, o indivíduo na faixa etária de 12 a 18 anos. Em 2011, havia no Brasil cerca de 78,5 milhões de crianças, adolescentes e jovens, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

A grande maioria dessas crianças e adolescentes, ainda segundo o IBGE, frequenta a escola: 97,2% e 83,7%, para as faixas etárias de 6 a 14 anos e de 15 a 17 anos, respectivamente. Assim, é necessário considerar a escola um espaço privilegiado para implementação de políticas públicas, como as voltadas à saúde coletiva, para pessoas nessa faixa etária.

Dentro desse contexto, o Ministério da Saúde e o IBGE constituíram parceria para a realização da segunda Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) em 2012, com o intuito de descrever as prevalências dos fatores de risco e proteção de doenças crônicas não transmissíveis em adolescentes, visando orientar políticas públicas de promoção da saúde nesse grupo etário.

Os resultados desta pesquisa apontam altas proporções de utilização precoce de álcool entre os adolescentes. Considerando que a pesquisa foi realizada com indivíduos na faixa etária dos 13 aos 15 anos e que no Brasil é proibida a venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, trata-se de um uso precoce e indevido.

Entre os escolares que consumiram bebida alcoólica 30 dias antes de responder ao questionário da PeNSE, as formas mais comuns de obtê-la foram em festas, com amigos, ou comprando no mercado, loja, bar ou supermercado ou mesmo na própria casa.

A iniciação precoce do uso dessas substâncias pode causar consequências devastadoras para a vida adulta desses adolescentes. Quanto mais precoce a experimentação, piores serão as consequências e maior o risco de desenvolvimento de abuso e de dependência.

O estudo mostrou um aumento da experimentação, consumo atual e episódios de embriaguez entre as meninas e isto parece ser resultado das mudanças de comportamento que vêm ocorrendo nas últimas décadas, quando elas passaram a ter mais liberdade para frequentar lugares e festas antes restritos aos adolescentes do sexo masculino.

Essa modificação no consumo de álcool pelo sexo feminino é considerada prejudicial devido a peculiaridades fisiológicas das mulheres. Elas apresentam níveis sérios da enzima álcool-desidrogenase mais baixos, maior proporção de gordura em relação à água corporal e variações da metabolização do álcool nas diferentes fases do ciclo menstrual. Tais características podem resultar em dependência química mesmo em menores quantidades e com maior efeito deletério ao álcool quando comparadas aos homens.

A prevalência maior de experimentação e consumo atual de bebidas alcoólicas entre os alunos de escolas privadas parece estar relacionada ao maior poder aquisitivo tanto para a compra da bebida quanto para frequentar festas e baladas, embora possamos dizer que as bebidas alcoólicas estejam acessíveis a todas as classes sociais.

Embora a experimentação e o consumo atual de bebidas alcoólicas entre os alunos de escolas particulares tenham se revelado maiores, a prevalência de episódios de embriaguez se apresenta maior entre os alunos de escolas públicas. Esse fato precisa ser elucidado por outros estudos.

Alguns estudos evidenciam que os meninos apresentam taxas de “beber pesado” maiores do que as das meninas. As pesquisas apontam que os adolescentes de ambos os sexos consomem praticamente os mesmos tipos de bebidas, com as mesmas frequências, consumindo apenas quantidades diferentes, e os meninos parecem ingerir mais que as meninas.

O uso de drogas ilícitas (maconha, cocaína, crack, heroína, LSD, ecstasy etc.) também foi considerado alto entre os escolares pesquisados, com maior prevalência de consumo entre os escolares do sexo masculino e entre os escolares das escolas públicas.

O aumento da experimentação de drogas entre jovens tem se tornado um sério problema em muitos países. A droga ilícita mais consumida na Europa e nos Estados Unidos é a maconha. O uso de Cannabis entre jovens pode ser um preditivo de desajustes psicossociais e elevada chance de dependência na vida adulta.

Muitos estudos apontam outras relações entre o uso de drogas e comportamento de risco para HIV. As práticas sexuais na maioria das vezes são desprotegidas, já que a intoxicação diminui a vigilância e o julgamento, prejudicando a adoção de práticas mais seguras como o uso de camisinha.

Os resultados da PeNSE 2012 também mostraram que, considerando exclusivamente os escolares que usaram drogas ilícitas pelo menos uma vez, 34,5% utilizaram maconha e 6,4% consumiram crack nos 30 dias que antecederam a pesquisa. Em relação ao conjunto de escolares frequentando o 9ọ ano do Ensino Fundamental, 0,5% relataram o uso de crack no período. Considerando o quão esses dois tipos de drogas são nocivos à saúde, faz-se necessária a urgente tomada de medidas para reverter esse quadro.

Os resultados da pesquisa e da análise reforçam a importância que devemos dar à experimentação e consumo de álcool e outras drogas na adolescência. O aumento do consumo e a iniciação cada vez mais precoce comprovam que nossos jovens estão expostos a inúmeros fatores de risco para a saúde.

Sabemos que os resultados efetivos de qualquer política de prevenção ao uso e abuso de substâncias psicoativas só serão observados a médio e longo prazos; portanto, as intervenções educativas precisam ser articuladas intersetorialmente de maneira continuada, respeitando o contexto e as particularidades de cada região e de cada grupo. As parcerias entre os diversos setores da sociedade, como saúde, educação, assistência social, segurança pública, esporte e lazer, entre outras, ganham especial importância no enfrentamento desse problema dentro do que preconiza a Política Nacional de Promoção da saúde.

Fonte: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-69762014000200005&lng=pt&nrm=iso

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