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As drogas e o papel do psicólogo escolar no tratamento e prevenção

12/07/201912/07/2019

Diante da realidade atual em que vivemos, em que a ética e os valores morais parecem estar tão esquecidos, torna-se cada vez mais importante refletir e discutir a respeito de um problema tão grave e que cada dia aumenta alarmantemente, que é o problema do uso e da dependência de drogas.

A grande maioria dos seres humanos, durante a vida, faz contato com algum tipo de droga, seja legal ou proibida. O consumo vem aumentando cada vez mais. As drogas sempre estiveram ligadas a poderes econômicos. Por isto, juntamente com a sensação de prazer que esta causa, a sua eliminação é tão difícil.

Atualmente os jovens pertencentes às mais diferentes classes ou contextos sociais estão sujeitos e expostos, direta ou indiretamente, a situações de risco. As drogas não fazem parte apenas da realidade das comunidades ou de partes menos favorecidas da sociedade; mas sim, da realidade de todos os indivíduos. Ou seja, o problema do tráfico e do uso de drogas é um problema de toda a sociedade.

Com isto, o objetivo desse é informar e promover a reflexão a respeito deste tema tão polêmico e complexo. Para que cada um, a seu modo, possa encontrar maneiras de colaborar na questão da prevenção ou reabilitação do uso de drogas; tendo a consciência, despida de preconceitos, de que a melhor forma de compreender o fenômeno é através de uma perspectiva sistêmica, e não linear. Apenas desta forma o psicólogo realmente entenderá o problema, e poderá intervir da melhor forma nos sistemas relacionados.

Escola

A escola, juntamente com a família, é um dos veículos formativos mais importantes para a vida e o desenvolvimento de crianças e adolescentes. Cuja qual deve ser um lugar propício para o estabelecimento de valores morais e padrões de conduta. Estes aspectos quando bem internalizados são considerados fatores de proteção contra o uso de drogas, e, consequentemente, contra outros perigos.

As estratégias utilizadas pelos pais e pela escola para educar crianças e adolescentes devem, sobretudo, prepará-los para socialização, sendo que esta deveria apresentar-se da maneira mais saudável possível.

Muitas pesquisas comprovam a relação entre estilos parentais e o consumo de drogas, afirmando que certas atitudes dos cuidadores podem proteger, ou não, os filhos contra consumo de drogas. A escola, quando bem direcionada, contribui muito com os pais no que diz respeito a esta prevenção.

Os bons educadores têm meios de contribuir não só na prevenção do problema, mas também em sua detecção precoce. Assim como os psicólogos escolares. Estes têm papel fundamental dentro da escola no que diz respeito à prevenção e tratamento do uso de drogas e assuntos relacionados a este.

Atitudes do psicólogo escolar:

– Trabalhar e perceber as coisas através da perspectiva sistêmica. Percebendo a circularidade, complexidade, e multicausalidade dos fenômenos;
– Estimular a criação de vínculos afetivos;
– Acolher e escutar com interesse;
– Privilegiar o diálogo;
– Evitar ociosidade;
– Promover atividades de lazer e a associação da escola a um espaço de saúde;
– Procurar estar disponível para atender as solicitações no momento oportuno;
– Mobilizar a família do aluno;
– Respeitar;
– Trabalhar, sempre, com a autoestima e autoconfiança do aluno;
– Evitar atitudes terroristas, preconceituosas, punitivas ou de repressão;
– Buscar o máximo de informações e ser franco e honesto com o aluno. Uma orientação errada pode fazer com que tudo o que foi dito perca a credibilidade;
– Falar de maneira clara e objetiva, certificando-se de que foi compreendido;
– Promover debates para que o aluno diga o que já sabe a respeito do assunto, e exponha suas dúvidas; e para que o psicólogo possa trazer novas ideias;
– Possibilitar que o aluno realize conquistas;
– Buscar a colaboração e apoio da escola, da comunidade, e principalmente das famílias dos alunos;
– No caso do uso de drogas, ser compreensivo, porém, não conivente;
– Ajudar o aluno no que diz respeito ao afastamento de ambientes ou pessoas com influências negativas;
– Ter grande resistência à frustração (devido ao fato de que recaídas, no caso da dependência química, são comuns);
– Trabalhar através da interdisciplinaridade.

Compreensão do fenômeno sob uma perspectiva psicológica

Para que o fenômeno seja compreendido em sua totalidade, e da maneira mais fidedigna possível, é necessário que se perceba este através de um olhar sistêmico. Levando sempre em conta a função dos sintomas / o que estes querem dizer e para aonde estão apontando. Lembrando sempre que o indivíduo, no caso o usuário de droga, não é isolado, mas que pertence a vários sistemas; e que o tempo todo afeta e é afetado por estes. Desta forma, o fenômeno do uso de drogas é dinâmico, muito complexo, e jamais pode ser visto isoladamente. É através desta perspectiva que o psicólogo deve entender, agir e direcionar seu trabalho; buscando compreender todo o sistema, identificando as causas dos sintomas envolvidos (sendo que o uso de drogas por si já é um sintoma).

Para entender como funciona o uso e dependência de drogas é essencial que se leve em conta três aspectos: características pessoais do dependente e sua história de desenvolvimento; natureza do ambiente onde vive; e características farmacológicas da droga, quantidade usada, frequência de uso e via de administração.

Apesar de todas as campanhas contra o uso de drogas, e toda a informação a respeito das consequências negativas que estas trazem, o número de usuários e dependentes aumenta cada vez mais (pela falta de limites impostos, falta de cuidado, de informações, e pela facilidade de acesso e informação enganosa que se tem sobre as drogas; dentre vários outros motivos, que dizem respeito não apenas ao usuário e a família, mas à sociedade como um todo).

Fonte: Brasil Escola

https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/psicologia/as-drogas-papel-psicologo-escolar-no-tratamento-prevencao-.htm

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