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Arquivos Europa - Blog Freemind https://freemind.com.br/blog/tag/europa/ Blog Freemind e Issup Brasil Wed, 31 Jul 2019 12:13:09 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 https://freemind.com.br/blog/wp-content/uploads/2021/09/Freemind-Fiveicon.png Arquivos Europa - Blog Freemind https://freemind.com.br/blog/tag/europa/ 32 32 Receita Federal apreende 25,3 toneladas de cocaína no primeiro semestre de 2019  https://freemind.com.br/blog/receita-federal-apreende-253-toneladas-de-cocaina-no-primeiro-semestre-de-2019/ https://freemind.com.br/blog/receita-federal-apreende-253-toneladas-de-cocaina-no-primeiro-semestre-de-2019/#respond Wed, 31 Jul 2019 12:13:09 +0000 http://freemind.com.br/blog/?p=895 Dados do Ministério da Economia obtidos pela Globo News mostram que, entre janeiro e junho de 2019, a Receita Federal apreendeu 25,3 toneladas de cocaína – destinada a Europa e a África – em portos, aeroportos e demais locais de fiscalização do órgão federal em todo o país. O número confirma o ritmo de disparada […]

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Dados do Ministério da Economia obtidos pela Globo News mostram que,
entre janeiro e junho de 2019, a Receita Federal apreendeu 25,3 toneladas de cocaína – destinada a Europa e a África – em portos, aeroportos e demais locais de fiscalização do órgão federal em todo o país.

O número confirma o ritmo de disparada na apreensão da cocaína no Brasil e representa um aumento de 158% na comparação com o mesmo período de 2017. Em comparação com o primeiro semestre de 2018, a alta verificada é de 92%.

Em 2017, foram apreendidas 9,8 toneladas. Em 2018, 13,2 toneladas. Este ano, foram 25,3 toneladas. Grandes quantidades de cocaína apreendidas em fiscalizações de rotina da Receita Federal, principalmente em portos, como o de Santos, no litoral paulista, são um fenômeno relativamente recente no trabalho do órgão.

Na reportagem feita pela Globo News, os balanços apontam, por exemplo, que até 2014 a maconha era a principal droga apreendida e em quantidades muito maiores do que a cocaína.

Em 2014, a Receita interceptou um transporte anual de 7,6 toneladas de maconha em todo o país, volume muito superior aos 957,8 kg de cocaína apreendidos no mesmo ano.

A mudança desse quadro se deu em 2015, quanto foram apreendidos no país 2,5 toneladas de cocaína e 2,4 toneladas de maconha. A análise dos balanços mais recentes disponíveis dos primeiros semestres de cada ano aponta um ritmo de apreensão de maconha muito diferente do verificado em relação à cocaína.

Ainda na reportagem, a Globo News questionou a Receita Federal sobre o aumento expressivo da quantidade de cocaína apreendida e o fato de essa droga estar se sobressaindo no nível atual, em seus balanços de apreensões.

A Receita afirma que os procedimentos de controle, vigilância e repressão estão evoluindo em grande velocidade e utilizando como base os pilares de gestão de risco, inteligência, integração com os outros órgãos, assim como também o uso de tecnologia de ponta em seus diversos sistemas informatizados.

Alan Towersey, auditor da Receita Federal e chefe da Divisão de Contrabando, diz que conta com equipes de servidores treinados que atualmente dispõem de equipamentos adequados e instalações privativas de vigilância muito bem equipadas de onde é possível visualizar as operações portuárias.

Rotas

O Brasil é utilizado como rota de passagem da cocaína para a Europa e algumas rotas para a África. Este envio se caracteriza, em sua maior parte, por via marítima, utilizando nossos portos, onde a Receita tem uma ação concentrada.

Os países produtores estão aumentando a fabricação, o que leva a um fluxo maior pelo nosso território.

Por outro lado, a maconha, que inclusive tem produção nacional, tem seu tráfico realizado de forma esparsa e não é alvo de grandes tentativas de exportação, considerando que seu valor por peso é muito menor do que o da cocaína.

O trânsito da maconha ocorre pelas estradas, rotas fluviais e cidades onde a ação principal ocorre por conta das polícias estaduais.

*Dados e informações retirados da matéria da Globo News. Para assistir na integra, é só acessar o site: http://g1.globo.com/globo-news/videos/v/apreensoes-de-cocaina-pela-receita-sobem-158-em-dois-anos/7782453/?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_content=post&utm_campaign=gnews

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Males do álcool na adolescência https://freemind.com.br/blog/males-do-alcool-na-adolescencia/ https://freemind.com.br/blog/males-do-alcool-na-adolescencia/#respond Mon, 11 Feb 2019 13:35:57 +0000 http://freemind.com.br/blog/?p=459 O Governo do Estado de São Paulo, durante a gestão de Geraldo Alckmin, sancionou uma lei estadual que endureceu o combate ao uso de bebidas alcoólicas por crianças e adolescentes no estado, visando assegurar à criança e ao adolescente a proteção de sua saúde e qualidade de vida futura, prevenindo danos relacionados ao consumo de […]

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O Governo do Estado de São Paulo, durante a gestão de Geraldo Alckmin, sancionou uma lei estadual que endureceu o combate ao uso de bebidas alcoólicas por crianças e adolescentes no estado, visando assegurar à criança e ao adolescente a proteção de sua saúde e qualidade de vida futura, prevenindo danos relacionados ao consumo de álcool e uma possível incapacidade de atingir seus objetivos familiares, profissionais e sua inserção social.

Mesmo proibida para menores, a ingestão de álcool por adolescentes vinha crescendo nos últimos anos e até hoje é um grande problema de saúde pública. Estudo realizado em 1996 pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas da Universidade Federal de São Paulo em dez estados brasileiros, mostrou que 19% dos jovens entre 10 e 18 anos tomavam bebida alcoólica mais de seis vezes por mês. Em 1989, esse índice era de 14%. Os que consumiam álcool cerca de 20 vezes por mês passaram de 8% para 12%.

Entre maio e julho de 2011, uma pesquisa realizada no Estado de São Paulo pelo Instituto Ibope apontou que 94% dos adultos e 88% dos adolescentes achavam fácil, ou muito fácil, menores de 18 anos conseguirem bebidas alcoólicas. E que 39% já haviam comprado bebidas pessoalmente.

Ou seja: havia a necessidade de controle pelos governantes por meio de fiscalização constante. A Lei nº 14.592, de 19 de outubro de 2011, regulamentou no Estado de São Paulo o trabalho de fiscalização e controle para que seja cumprida a proibição de se vender, oferecer, fornecer, entregar ou permitir o consumo de bebidas alcoólicas por crianças e adolescentes.

Lei nº 14.592

Faça o download do texto na íntegra | PDF 1.2M Bytes

http://www.alcoolparamenoreseproibido.sp.gov.br/wp-content/uploads/pl698a11-parcial.pdf)

 

A quem se aplica?

A lei 14.592/2011 aplica-se a bares, restaurantes, casas noturnas, casas de espetáculos, lanchonetes, padarias, lojas de conveniências, adegas, feiras, eventos e afins. Esses locais não podem vender, oferecer ou entregar bebidas alcoólicas a menores de 18 anos e devem cuidar para que as bebidas não sejam consumidas por menores, mesmo acompanhados de pais, responsáveis ou qualquer outro adulto.

Legislação no mundo

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em todo o mundo, cerca de 11% das pessoas que bebem têm ao menos um episódio de consumo excessivo por semana.

Dentro desse contexto, os homens são os campeões: para cada mulher que abusa da bebida, quatro homens fazem o mesmo. O levantamento feito pela entidade indica que homens brasileiros bebem até 24,4 litros de álcool por ano, enquanto que a média no mundo é de 6,1 litros. Já as mulheres, bebem 10 litros, em média.

Desde 1999, cerca de 34 países aderiram a algum tipo de política pública contra o consumo abusivo de álcool. Na Europa, por exemplo, o consumo excessivo de álcool constitui grave problema de saúde pública que continua a atingir um número crescente de pessoas.

Calcula-se que 7,4% dos problemas de saúde e morte prematura na União Europeia tenham origem no consumo excessivo de álcool. Os jovens são especialmente afetados: o abuso do consumo de bebidas alcoólicas é a causa da morte de 10% das moças e 25 % dos rapazes, entre os 15 e os 29 anos de idade.

Para reduzir os danos causados pelo abuso de álcool, a UE definiu como estratégia cinco prioridades: proteger os jovens e as crianças; lutar contra a condução em estado de embriaguez; reduzir os efeitos nocivos do consumo de álcool pelos adultos; realizar ações de sensibilização e recolher dados confiáveis para pesquisas.

Fonte: http://www.alcoolparamenoreseproibido.sp.gov.br/?page_id=6

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Estudo mostra a relação de experimentação e consumo de drogas por adolescentes https://freemind.com.br/blog/estudo-mostra-a-relacao-de-experimentacao-e-consumo-de-drogas-por-adolescentes/ https://freemind.com.br/blog/estudo-mostra-a-relacao-de-experimentacao-e-consumo-de-drogas-por-adolescentes/#respond Fri, 14 Dec 2018 11:54:27 +0000 http://freemind.com.br/blog/?p=285 A adolescência é a etapa da vida compreendida entre a infância e a fase adulta, marcada por um complexo processo de crescimento e desenvolvimento biopsicossocial. É uma época de grandes transformações, de descobertas, de rupturas e de aprendizado e, por isso mesmo, uma fase que envolve riscos, medos, amadurecimento e experimentações de muitos dos comportamentos […]

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A adolescência é a etapa da vida compreendida entre a infância e a fase adulta, marcada por um complexo processo de crescimento e desenvolvimento biopsicossocial. É uma época de grandes transformações, de descobertas, de rupturas e de aprendizado e, por isso mesmo, uma fase que envolve riscos, medos, amadurecimento e experimentações de muitos dos comportamentos adultos.

Dentre as numerosas discussões que envolvem essa fase da vida, vem se somar o uso de drogas em sua ampla gama de possibilidades, desde as lícitas, como álcool e tabaco, até as ilícitas, como maconha, cocaína e ecstasy para recreação ou festas, entre muitas outras. Sabe-se que o uso dessas substâncias é fator desencadeador de acidentes, violência, suicídios, gravidez precoce e doenças de transmissão sexual.

O Estatuto da Criança e do Adolescente considera adolescente, o indivíduo na faixa etária de 12 a 18 anos. Em 2011, havia no Brasil cerca de 78,5 milhões de crianças, adolescentes e jovens, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

A grande maioria dessas crianças e adolescentes, ainda segundo o IBGE, frequenta a escola: 97,2% e 83,7%, para as faixas etárias de 6 a 14 anos e de 15 a 17 anos, respectivamente. Assim, é necessário considerar a escola um espaço privilegiado para implementação de políticas públicas, como as voltadas à saúde coletiva, para pessoas nessa faixa etária.

Dentro desse contexto, o Ministério da Saúde e o IBGE constituíram parceria para a realização da segunda Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) em 2012, com o intuito de descrever as prevalências dos fatores de risco e proteção de doenças crônicas não transmissíveis em adolescentes, visando orientar políticas públicas de promoção da saúde nesse grupo etário.

Os resultados desta pesquisa apontam altas proporções de utilização precoce de álcool entre os adolescentes. Considerando que a pesquisa foi realizada com indivíduos na faixa etária dos 13 aos 15 anos e que no Brasil é proibida a venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, trata-se de um uso precoce e indevido.

Entre os escolares que consumiram bebida alcoólica 30 dias antes de responder ao questionário da PeNSE, as formas mais comuns de obtê-la foram em festas, com amigos, ou comprando no mercado, loja, bar ou supermercado ou mesmo na própria casa.

A iniciação precoce do uso dessas substâncias pode causar consequências devastadoras para a vida adulta desses adolescentes. Quanto mais precoce a experimentação, piores serão as consequências e maior o risco de desenvolvimento de abuso e de dependência.

O estudo mostrou um aumento da experimentação, consumo atual e episódios de embriaguez entre as meninas e isto parece ser resultado das mudanças de comportamento que vêm ocorrendo nas últimas décadas, quando elas passaram a ter mais liberdade para frequentar lugares e festas antes restritos aos adolescentes do sexo masculino.

Essa modificação no consumo de álcool pelo sexo feminino é considerada prejudicial devido a peculiaridades fisiológicas das mulheres. Elas apresentam níveis sérios da enzima álcool-desidrogenase mais baixos, maior proporção de gordura em relação à água corporal e variações da metabolização do álcool nas diferentes fases do ciclo menstrual. Tais características podem resultar em dependência química mesmo em menores quantidades e com maior efeito deletério ao álcool quando comparadas aos homens.

A prevalência maior de experimentação e consumo atual de bebidas alcoólicas entre os alunos de escolas privadas parece estar relacionada ao maior poder aquisitivo tanto para a compra da bebida quanto para frequentar festas e baladas, embora possamos dizer que as bebidas alcoólicas estejam acessíveis a todas as classes sociais.

Embora a experimentação e o consumo atual de bebidas alcoólicas entre os alunos de escolas particulares tenham se revelado maiores, a prevalência de episódios de embriaguez se apresenta maior entre os alunos de escolas públicas. Esse fato precisa ser elucidado por outros estudos.

Alguns estudos evidenciam que os meninos apresentam taxas de “beber pesado” maiores do que as das meninas. As pesquisas apontam que os adolescentes de ambos os sexos consomem praticamente os mesmos tipos de bebidas, com as mesmas frequências, consumindo apenas quantidades diferentes, e os meninos parecem ingerir mais que as meninas.

O uso de drogas ilícitas (maconha, cocaína, crack, heroína, LSD, ecstasy etc.) também foi considerado alto entre os escolares pesquisados, com maior prevalência de consumo entre os escolares do sexo masculino e entre os escolares das escolas públicas.

O aumento da experimentação de drogas entre jovens tem se tornado um sério problema em muitos países. A droga ilícita mais consumida na Europa e nos Estados Unidos é a maconha. O uso de Cannabis entre jovens pode ser um preditivo de desajustes psicossociais e elevada chance de dependência na vida adulta.

Muitos estudos apontam outras relações entre o uso de drogas e comportamento de risco para HIV. As práticas sexuais na maioria das vezes são desprotegidas, já que a intoxicação diminui a vigilância e o julgamento, prejudicando a adoção de práticas mais seguras como o uso de camisinha.

Os resultados da PeNSE 2012 também mostraram que, considerando exclusivamente os escolares que usaram drogas ilícitas pelo menos uma vez, 34,5% utilizaram maconha e 6,4% consumiram crack nos 30 dias que antecederam a pesquisa. Em relação ao conjunto de escolares frequentando o 9ọ ano do Ensino Fundamental, 0,5% relataram o uso de crack no período. Considerando o quão esses dois tipos de drogas são nocivos à saúde, faz-se necessária a urgente tomada de medidas para reverter esse quadro.

Os resultados da pesquisa e da análise reforçam a importância que devemos dar à experimentação e consumo de álcool e outras drogas na adolescência. O aumento do consumo e a iniciação cada vez mais precoce comprovam que nossos jovens estão expostos a inúmeros fatores de risco para a saúde.

Sabemos que os resultados efetivos de qualquer política de prevenção ao uso e abuso de substâncias psicoativas só serão observados a médio e longo prazos; portanto, as intervenções educativas precisam ser articuladas intersetorialmente de maneira continuada, respeitando o contexto e as particularidades de cada região e de cada grupo. As parcerias entre os diversos setores da sociedade, como saúde, educação, assistência social, segurança pública, esporte e lazer, entre outras, ganham especial importância no enfrentamento desse problema dentro do que preconiza a Política Nacional de Promoção da saúde.

Fonte: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-69762014000200005&lng=pt&nrm=iso

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Álcool é a causa de morte de mais de 3 milhões de pessoas no mundo https://freemind.com.br/blog/alcool-e-a-causa-de-morte-de-mais-de-3-milhoes-de-pessoas-no-mundo/ https://freemind.com.br/blog/alcool-e-a-causa-de-morte-de-mais-de-3-milhoes-de-pessoas-no-mundo/#respond Wed, 21 Nov 2018 13:50:52 +0000 http://freemind.com.br/blog/?p=248 Segundo recente levantamento divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 3 milhões de pessoas morrem por ano em consequência do uso abusivo do álcool. A estatística é 1 a cada 20 mortes. O relatório mostrou que o consumo de bebidas alcoólicas mata mais que a AIDS, tuberculose e a violência. Além disso, o […]

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Segundo recente levantamento divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 3 milhões de pessoas morrem por ano em consequência do uso abusivo do álcool. A estatística é 1 a cada 20 mortes. O relatório mostrou que o consumo de bebidas alcoólicas mata mais que a AIDS, tuberculose e a violência. Além disso, o estudo revelou que entre jovens de 20 a 29 anos a taxa é de 13,5%.

Os índices no Brasil são alarmantes: o brasileiro ingere 7,8 litros. A média entre homens e mulheres é diferente. Eles consomem, em média, 13 litros, enquanto elas, 2,4 litros.

De todas as mortes atribuíveis ao álcool, 28% foram devidas a lesões, como as causadas por acidentes de trânsito, autoflagelação e violência interpessoal; 21% devido a distúrbios digestivos; 19% devido a doenças cardiovasculares e o restante devido a doenças infecciosas, cânceres, transtornos mentais e outras condições de saúde. Os especialistas alertam que os danos causados pela bebida não são apenas para a pessoa que a ingere e sim, para todos a sua volta.

Globalmente, estima-se que 237 milhões de homens e 46 milhões de mulheres sofram de problemas relacionados ao consumo de álcool com a maior prevalência na Europa (14,8% e 3,5%, respectivamente) e na Região das Américas (11,5% e 5,1%, respectivamente).

O relatório da OMS pede que as nações se esforcem para combater o consumo excessivo de álcool e evitem suas consequências para a saúde global.

Confira a opinião de uma especialista no assunto na matéria do Portal R7 e veja como o alcoolismo pode ser destrutivo para uma pessoa:

https://noticias.r7.com/saude/alcool-e-a-causa-de-morte-de-mais-de-3-milhoes-de-pessoas-no-mundo-15102018

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Islândia: o maior exemplo de prevenção de drogas na prática https://freemind.com.br/blog/islandia-o-maior-exemplo-de-prevencao-de-drogas-na-pratica/ https://freemind.com.br/blog/islandia-o-maior-exemplo-de-prevencao-de-drogas-na-pratica/#respond Thu, 11 Oct 2018 12:06:36 +0000 http://freemind.com.br/blog/?p=169 Há 20 anos atrás, os adolescentes islandeses estavam entre os que mais bebiam na Europa. Em apenas duas décadas, a Islândia conseguiu fazer com que a juventude que mais bebia na Europa se tornasse a que adota o estilo de vida mais saudável no continente. E mais: com medidas relativamente simples, que podem ser replicadas ao redor do […]

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Há 20 anos atrás, os adolescentes islandeses estavam entre os que mais bebiam na Europa. Em apenas duas décadas, a Islândia conseguiu fazer com que a juventude que mais bebia na Europa se tornasse a que adota o estilo de vida mais saudável no continente. E mais: com medidas relativamente simples, que podem ser replicadas ao redor do mundo. Parece brincadeira, mas não é.

Em 1998, 42% dos adolescentes islandeses entre 15 e 16 anos afirmaram ter ficado alcoolizados no último mês – 23% também fumavam e 17% usavam maconha. Os números são preocupantes. A Islândia ocupa hoje o primeiro lugar no ranking europeu sobre adolescentes com um estilo de vida saudável. A taxa de meninos de 15 e 16 anos que consumiram grande quantidade de álcool no último mês caiu de 42% em 1998 para 5% em 2016. Já o índice dos que haviam consumido cannabis alguma vez passou de 17% para 7%, e o de fumantes diários de cigarro despencou de 23% para apenas 3%. Como a Islândia conseguiu?

Basicamente, a Islândia conseguiu realizar o que diversas nações estão tentando há décadas, na maioria dos casos sem sucesso. O que foi feito de diferente? Ouviram os jovens e identificaram suas necessidades, além de transformar a prevenção, que saiu do puro falatório e partiu para a ação.

Tudo isso aconteceu graças ao início do programa Juventude na Islândia (Youth in Iceland), justamente em 1998. Anteriormente, dentre as principais ações realizadas pelo governo estava apenas ensinar às crianças os impactos negativos provocados pelo uso de drogas. Os números mostram que, claramente, o que estava sendo feito não apresentava resultados positivos.

Aí teve início esta iniciativa, que busca identificar questões como características familiares, hábitos, anseios e possíveis problemas emocionais dos jovens, dentre outras questões, por meio de questionários aplicados periodicamente aos adolescentes das escolas islandesas.

A pesquisa identifica estas e outras variáveis, que integram informes repassados para cada distrito e escola pesquisada. O resultado? Ações específicas, segmentadas para os jovens de cada comunidade, com alternativas de lazer e esporte elaboradas para combater os fatores de risco, gatilhos sociais e psicológicos identificados no estudo, que possam levar os adolescentes a consumir drogas.

A escolha dessas alternativas é baseada no conceito de que podem provocar um efeito parecido ao dos entorpecentes no cérebro, por meio da endorfina, afastando os jovens de seu consumo. Aqui está um dos grandes trunfos do programa: considerar o perfil dos adolescentes ao ser elaborado – ávidos por desafios e por experimentar novas sensações. Além disso, é uma população que passa por descobertas constantes, períodos de ansiedade e angústia, que muitas vezes encontra nas drogas uma forma de enfrentar essas questões.

Outra grande sacada do Juventude na Islândia é o fato de ser realizado a nível local, desde a pesquisa até sua aplicação, em um esforço conjunto entre governos municipais, escolas e as próprias comunidades.

Prevenção começa em casa

Tudo começa com os pais, considerados como o principal ponto de prevenção. O programa defende que eles, ao passarem mais tempo com os filhos, dão o suporte necessário que precisam e funcionam como fator preventivo, ajudando os jovens a enfrentar dificuldades, ao mesmo tempo em que têm a possibilidade de acompanhá-los e identificar um possível consumo de drogas, por exemplo.

Outro passo importante foi o aumento do vínculo entre as escolas e os pais, por meio de conselhos escolares e organizações com mães e pais, criados por lei em todos os centros de ensino. Além disso, o setor público passou a financiar mais atividades extraescolares, como esportivas ou culturais. Tais atividades podem variar de local para local, já que são definidas com base nos resultados obtidos durante a pesquisa. Ou seja: é utilizado o que funciona para a juventude daquela região.

Outras medidas adotadas foram o enrijecimento de leis antidrogas ou a determinação que prevê que crianças menores de 12 anos não podem andar sozinhas nas ruas depois das 20h e, no caso de adolescentes de 13 a 16 anos, após as 22h (com algumas exceções).

Resultados surpreendentes

 Os resultados falam por si só: queda drástica no consumo de drogas e diminuição do risco de uso, adoção de um estilo de vida mais saudável e até a obtenção de melhores resultados acadêmicos por parte dos jovens. Tudo isso com medidas de certa forma simples, mas com uma diferença crucial: são políticas baseadas em evidências e não no famoso “acho que”, um fato que já citei inclusive nesta coluna e que defendo veementemente.

Além disso, o programa se destaca por ser uma ação sustentada e atualizada constantemente, já que os questionários são reaplicados aos jovens periodicamente, o que faz com que as ações do Juventude na Islândia possam ser readequadas e permanecerem eficazes.

Um exemplo prático da importância de abandonarmos de vez os achismos e utilizarmos dados confiáveis na tomada de decisões, principalmente de políticas públicas. A Islândia fez isso, e funciona.

 

Fonte: https://veja.abril.com.br/blog/letra-de-medico/prevencao-as-drogas-e-acao-e-nao-sermao-a-islandia-prova-isso/

 

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